quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Pai universo...

Qual deve ser a forma do universo?
Que reflete em sua forma
Tudo aquilo que transforma
Em um espelho convexo...

Ou será que tem a forma,de um cubo opaco
Que absorve tudo,não lhe escapa nem um fato
Controla,todo tempo e o espaço no vértice do seu Angulo
Formado de duas linhas,Vindas de um triangulo  !

cego é quem pensa,que o universo complexo
É formado só de pedras,gases e de espaço vácuo
Não imagina quão poderoso e virtuoso
Que não tem em si só matéria mais também o tempo e o espaço

Na verdade ele feito,de puro pensamento
Que quando jogado ao vento,se torna melodioso
Feito de energia latente,que na sua mente procura
Se libertar da matéria ou apenas torná-la pura. 

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O Tempo e o universo

O universo, um grande aglomerado de planetas estrelas,massa,gazes...mais eu não gosto de olhar o universo dessa ótica,penso que o universo é bem mais que apenas massa e energia nós como frutos desse universo ,somos seu reflexo,seu retrato uma impressão em escala menor do grande e onipresente universo cada pensamento seu,cada palavra,cada ação e cada sentimento guarda dentro de si a essência do universo que é sutil,e tão presente que se torna imperceptível a nós.
 O que quero dizer, é que o universo não é apenas formado de massa,ou matéria densa,nos esquecemos que também existem coisas no universo bem mais complexas que reações entre gases,o tempo está contido no universo.Quando eu olho pro céu,não vejo só estrelas,planetas,satélites eu vejo a Opus Magnum.Quem nega a metafísica,o espírito,nega sua origem nobre seu ponto de partida pois primeiro se manifesta o espírito e depois a matéria,mas não existe apenas um universo,existem vários,supra-universos abaixo do nosso,e também universos acima,todos abraçados calorosamente pela grande força motriz de todas as coisas,o tempo,o movimento o devir que é a grande arché de tudo.

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quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Em uma esquina do universo...


As vezes eu sinto,o mundo tão pequeno
Que cabe dentro de pequeno grão de sal
tão cruel que cabe,em um frasco de veneno
doce,muito doce porém mortal

Mais quando olho para o céu
Cheio de estrelas cintilantes
Eu consigo finalmente rasgar o véu
Desde então,me pergunto será que há um viajante ?

é...quem sabe há em uma esquina do universo
Alguém assim como eu,desconfortável com a cegueira
Que talvez pense de mim,o inverso
Mais também goste de ver,desta maneira

mas que sem perceber,também olha o universo
Em seu eterno movimento,que está por vir
E quando questionado sobre a arché
ele diz: Não,não...não existe arché,apenas devir