As vezes eu sinto,o mundo tão pequeno
Que cabe dentro de pequeno grão de sal
tão cruel que cabe,em um frasco de veneno
doce,muito doce porém mortal
Mais quando olho para o céu
Cheio de estrelas cintilantes
Eu consigo finalmente rasgar o véu
Desde então,me pergunto será que há um viajante ?
é...quem sabe há em uma esquina do universo
Alguém assim como eu,desconfortável com a cegueira
Que talvez pense de mim,o inverso
Mais também goste de ver,desta maneira
mas que sem perceber,também olha o universo
Em seu eterno movimento,que está por vir
E quando questionado sobre a arché
ele diz: Não,não...não existe arché,apenas devir
Que cabe dentro de pequeno grão de sal
tão cruel que cabe,em um frasco de veneno
doce,muito doce porém mortal
Mais quando olho para o céu
Cheio de estrelas cintilantes
Eu consigo finalmente rasgar o véu
Desde então,me pergunto será que há um viajante ?
é...quem sabe há em uma esquina do universo
Alguém assim como eu,desconfortável com a cegueira
Que talvez pense de mim,o inverso
Mais também goste de ver,desta maneira
mas que sem perceber,também olha o universo
Em seu eterno movimento,que está por vir
E quando questionado sobre a arché
ele diz: Não,não...não existe arché,apenas devir
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